Joguei minha mochila na cama com força. Só eu sei o quanto eu estava frustrada e com raiva.
- Sam acalme-se.- Marc pediu pacientemente e eu me joguei na cama tampando a cara com um travesseiro.
Bem diário nós tínhamos acabado de chegar de viajem. E não foi uma lua de mel. Nós fomos até Nova York procurar por pistas de onde os Mendez possam estar e ainda passamos onde a Bell deveria estar morando e não havia nenhum sinal dela na casa. Nem dela nem de ninguém. Argh! Se eu tivesse aprendido o feitiço de rastreamento com Apollo tudo estaria resolvido, mas agora ele não quer nem olhar pra minha cara.
Que raiva, que raiva, que raiva!
Marc se sentou ao meu lado e tirou meu rosto do travesseiro. A essa altura eu já soluçava de tanto chorar. Ele me abraçou e ficou ali até eu parar.
- Melhor agora?- ele perguntou enquanto eu secava o rosto com as costas da mão. Eu apenas acenei com a cabeça.
- Sam querida acho que você devia ir caçar um pouco pra esfriar a cabeça.- Disse Kate na porta do quarto.
- Concordo, vá com ela Marc.- Tom completou ao lado dela.
- Como se eu fosse deixa-la ir sozinha.-Marc ironizou.- Vamos Sam.
Bem, a reserva florestal não é muito longe de casa então foi uma viajem rápida e silenciosa eu e Marc fizemos uma pequena competição pra ver quem caçava o melhor cervo, tudo pra mim poder relaxar um pouco.
- Não é justo você me deixou ganhar.- eu reclamei me sentando no chão e fazendo biquinho após terminar com a caça.
- Você é a unica pessoa que eu conheço que reclama por vencer.- Ele riu aproximando-se.
- Só que eu gosto de vencer justamente.
- Você fica linda emburrada desse jeito.- ele disse e me roubou um beijo.
É claro que o beijo foi ficando cada vez mais intenso e quando estava no melhor da coisa o vento mudou de direção trazendo um cheiro familiar ao meu nariz.
- Marc, você está sentindo esse cheiro?- perguntei interrompendo o beijo.
Ele puxou um pouco de ar e me olhou confuso.
- Um vampiro por aqui?
-Sim.- respondi e sai correndo em direção ou cheiro familiar.
Não era longe de onde nós estávamos eu a avistei e logo postei-me em posição de defesa. Então ela se virou o rosto que habitava inúmeros de meus pesadelos.
- Samy! Quanto tempo pequenina.-Sarah disse com um leve sorriso no rosto.
[NOTA DA AUTORA: Er... Oi, andei sumida né? Bem eu posso explicar... Não, na verdade não posso foi pura falta de criatividade. O maior período que eu fique se escrever(quanto tempo faz??), mas ela voltou gente e dessa vez é pra ficar(eu acho)... Então era isso que eu tinha a dizer. Brijinhos, beijinhos laura]
Diário de Sam
sábado, 7 de janeiro de 2012
sábado, 15 de outubro de 2011
Oi diário eu quero lhe implorar perdão por que eu tinha prometido escrever sobre o bile só que não deu pra mim te contar eu tive tipo um zilhão de coisas pra fazer essa semana então não deu. E ontem quando eu ia escrever um poco em você Marc te pegou (sorte que ele não sabe nada de português). Bem vou contar meu dia logo.
eu acordei cedo, é claro que hoje é sábado e eu poderia ter dormido até mais tarde, mas Marc sempre dorme até tarde nos sábados e eu tinha que te resgatar.
Tomei meu banho, escovei os dentes, etc, etc. E fui pro quarto do Marc, eu procurei fazendo o máximo de silencio possível. Mas desastrada do jeito que eu sou eu derrubei alguma coisa, nem vi o que. e derrepente numa velocidade sobre humana Marc já não estava dormindo e sim com as presas prontas pra morder meu pescoço, mas por sorte ele parou e viu quem era.
- Samantha o que você está fazendo aqui ?- ele perguntou em um tom irritado quado me soltou
- Vim pegar meu diário !- eu disse irritada. Ele riu.
- Eu adoro o seu sotaque francês quando você fica irritada.- ele disse com um o sorriso que eu adoro.
- Eu não fico com sotaque.- disse relaxando um pouco.
- Fica, o que eu sempre achei estranho por que você me disse que é nova iorquina.- ele disse.
- E sou. Como eu já te disse que eu nasci em Nova York no ano de 1945, meu pai era francês refugiado da guerra e quando acabou ele voltou pra frança comigo meu irmão e minha mãe. Eu vivi no sul da França até os meus 10 anos quando minha mãe ficou muito doente e meu pai achou que seria melhor nós voltarmos pros EUA, acabou que minha mãe ficou boa, mas nós continuamos em Nova York, até... Até eu ser transformada.- eu disse a ultima frase como um sussurro.
- Você nunca tinha me contado isso antes assim como você nunca fala da sua transformação.- ele disse me abraçando.
- Não tudo bem. Eu era garçonete em uma lanchonete temática na época, sabe daquelas que as garçonetes usavam patins pra servir os fregueses na época já estava saindo de moda mais ainda assim eu adorava trabalhar lá o nome era Skates, eu sei um nome ridículo mais ainda assim eu adorava aquele lugar, então em uma noite de setembro do ano de 1960 eu fui atacada por um assaltante e esfaqueada. Em algum momento no meio da dor e do sangue Rodolfo me encontrou e me transformou.- eu disse e ele me abraço ainda mais forte.
- Ah meu amor eu realmente não sabia.- ele disse.
- Não importa. - eu disse e o beijei.
- É claro que importa... Para ai você disse que o nome da lanchonete era Skates ?- ele perguntou.
- Sim eu disse. - respondi.
- Nessa época eu morava em Nova York também e eu adorava esse lugar, por que eu era apaixonado por uma das garçonetes, mas nunca tive coragem de falar com ela, então um dia ela desapareceu. Ah meu Deus agora tudo faz sentido ! Era você Sam !- ele disse animado.
- Não pode ser... Pode ? -perguntei boba
- Não sei como não tinha percebido antes !! Você era diferente de quando eu te conheci como vampira, mas os olhos eram os mesmos ! Sabe o que é isso Sam ??- ele disse muito animado
- Não faço ideia.- eu disse rindo por causa da animação dele.
- É o destino !- ele disse e me deu um beijo e se ajoelhou.
- Marc o que você esta fazendo ? -perguntei em quanto ele procurava algo em sua gaveta. E então tirou uma caixinha.
- Samantha Jenny Bouvier Mendez.-Eu não acredito que ele disse meu nome todo.- Agora eu sei que eu te amei antes mesmo de saber quem você era, eu te amei até antes de te ver pela primeira vez naquela lanchonete, eu te amei dês de que o mundo é mundo e só não havia te encontrado. E agora que eu te encontrei eu sei o que fazer. Esse anel foi do mãe do meu pai e agora eu quero que seja seu por que eu sei que é você que eu quero pra toda a eternidade. Samantha aceita se casar comigo?- ele perguntou e eu fiquei totalmente sem reação. - Sam ? - ele perguntou com um enorme sorriso. É logico que ele já sabia qual seria minha resposta pelos meu sentimentos.
- Você é um palhaço irritante, mas ainda assim eu não consigo deixar de te amar. E claro que a resposta é sim.- eu disse então ele se levantou e me deu um beijo.
- Ah Sam só eu sei o quanto eu e amo ! - ele disse pondo o anel em meu dedo.
- Eu também sei o quanto você me ama.- eu disse nós rimos.
- É uma pena que ninguém possa saber sobre nós eu queria poder fazer uma enorme festa pra você.- ele disse meio triste.
- Não importa Marc, nós podemos ir para Vegas que eu não me importo. É só estarmos juntos.- eu disse.
- É isso ! vamos pra Las Vegas ainda hoje, meus pais estão viajando pra ver uma casa sei lá aonde e vamos Sam. - ele disse animado novamente.
- Então eu acho que devo arrumar as malas.- eu disse com meu sotaque francês. Ele deu o meu sorriso favorito e me beijou.
- Vá. E Sam ?- ele chamou quando eu me virei.
- Sim ?- perguntei.
- Esqueceu isto. Eu não consegui entender nada do que está escrito.- ele disse e me entregou você diário.
Eu ri e vim correndo te contar. Agora eu tenho malas para arrumar diário.
Beijinhos Sam.
eu acordei cedo, é claro que hoje é sábado e eu poderia ter dormido até mais tarde, mas Marc sempre dorme até tarde nos sábados e eu tinha que te resgatar.
Tomei meu banho, escovei os dentes, etc, etc. E fui pro quarto do Marc, eu procurei fazendo o máximo de silencio possível. Mas desastrada do jeito que eu sou eu derrubei alguma coisa, nem vi o que. e derrepente numa velocidade sobre humana Marc já não estava dormindo e sim com as presas prontas pra morder meu pescoço, mas por sorte ele parou e viu quem era.
- Samantha o que você está fazendo aqui ?- ele perguntou em um tom irritado quado me soltou
- Vim pegar meu diário !- eu disse irritada. Ele riu.
- Eu adoro o seu sotaque francês quando você fica irritada.- ele disse com um o sorriso que eu adoro.
- Eu não fico com sotaque.- disse relaxando um pouco.
- Fica, o que eu sempre achei estranho por que você me disse que é nova iorquina.- ele disse.
- E sou. Como eu já te disse que eu nasci em Nova York no ano de 1945, meu pai era francês refugiado da guerra e quando acabou ele voltou pra frança comigo meu irmão e minha mãe. Eu vivi no sul da França até os meus 10 anos quando minha mãe ficou muito doente e meu pai achou que seria melhor nós voltarmos pros EUA, acabou que minha mãe ficou boa, mas nós continuamos em Nova York, até... Até eu ser transformada.- eu disse a ultima frase como um sussurro.
- Você nunca tinha me contado isso antes assim como você nunca fala da sua transformação.- ele disse me abraçando.
- Não tudo bem. Eu era garçonete em uma lanchonete temática na época, sabe daquelas que as garçonetes usavam patins pra servir os fregueses na época já estava saindo de moda mais ainda assim eu adorava trabalhar lá o nome era Skates, eu sei um nome ridículo mais ainda assim eu adorava aquele lugar, então em uma noite de setembro do ano de 1960 eu fui atacada por um assaltante e esfaqueada. Em algum momento no meio da dor e do sangue Rodolfo me encontrou e me transformou.- eu disse e ele me abraço ainda mais forte.
- Ah meu amor eu realmente não sabia.- ele disse.
- Não importa. - eu disse e o beijei.
- É claro que importa... Para ai você disse que o nome da lanchonete era Skates ?- ele perguntou.
- Sim eu disse. - respondi.
- Nessa época eu morava em Nova York também e eu adorava esse lugar, por que eu era apaixonado por uma das garçonetes, mas nunca tive coragem de falar com ela, então um dia ela desapareceu. Ah meu Deus agora tudo faz sentido ! Era você Sam !- ele disse animado.
- Não pode ser... Pode ? -perguntei boba
- Não sei como não tinha percebido antes !! Você era diferente de quando eu te conheci como vampira, mas os olhos eram os mesmos ! Sabe o que é isso Sam ??- ele disse muito animado
- Não faço ideia.- eu disse rindo por causa da animação dele.
- É o destino !- ele disse e me deu um beijo e se ajoelhou.
- Marc o que você esta fazendo ? -perguntei em quanto ele procurava algo em sua gaveta. E então tirou uma caixinha.
- Samantha Jenny Bouvier Mendez.-Eu não acredito que ele disse meu nome todo.- Agora eu sei que eu te amei antes mesmo de saber quem você era, eu te amei até antes de te ver pela primeira vez naquela lanchonete, eu te amei dês de que o mundo é mundo e só não havia te encontrado. E agora que eu te encontrei eu sei o que fazer. Esse anel foi do mãe do meu pai e agora eu quero que seja seu por que eu sei que é você que eu quero pra toda a eternidade. Samantha aceita se casar comigo?- ele perguntou e eu fiquei totalmente sem reação. - Sam ? - ele perguntou com um enorme sorriso. É logico que ele já sabia qual seria minha resposta pelos meu sentimentos.
- Você é um palhaço irritante, mas ainda assim eu não consigo deixar de te amar. E claro que a resposta é sim.- eu disse então ele se levantou e me deu um beijo.
- Ah Sam só eu sei o quanto eu e amo ! - ele disse pondo o anel em meu dedo.
- Eu também sei o quanto você me ama.- eu disse nós rimos.
- É uma pena que ninguém possa saber sobre nós eu queria poder fazer uma enorme festa pra você.- ele disse meio triste.
- Não importa Marc, nós podemos ir para Vegas que eu não me importo. É só estarmos juntos.- eu disse.
- É isso ! vamos pra Las Vegas ainda hoje, meus pais estão viajando pra ver uma casa sei lá aonde e vamos Sam. - ele disse animado novamente.
- Então eu acho que devo arrumar as malas.- eu disse com meu sotaque francês. Ele deu o meu sorriso favorito e me beijou.
- Vá. E Sam ?- ele chamou quando eu me virei.
- Sim ?- perguntei.
- Esqueceu isto. Eu não consegui entender nada do que está escrito.- ele disse e me entregou você diário.
Eu ri e vim correndo te contar. Agora eu tenho malas para arrumar diário.
Beijinhos Sam.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Despertada
Oi diário, eu me sinto um pouco envergonhada por que tem acontecido tantas coisas na minha vida nesses últimos dias que eu acabei me esqueci de você (haha).
Pois, bem. Agora eu me lembro diário, não só de você (haha), mas de tudo. Da minha vida e da minha família.
Vou te contar como foi pra você entender.
02 de outubro, domingo aproximadamente meia-noite
Acordei, assustada com barulhos em meu quarto. Olhei pra janela aberta a tempo de ver alguém pulando. Olhei pela e vi uma garota e um... Incubus em sua verdadeira forma.
Desesperada corri pra fora (esquecendo que estava de pijama, que mico!). Eles lutavam tão intensamente que as pessoas começaram a acordar e sair para ver o que estava acontecendo.
-PARE ! - eu gritei com medo pelas pessoas que vinham. A garota olhou e se distraiu e o incubus a atacou derrubando-a no chão, ala parecia tão fraca e não se movia.
- MORRA.- o monstro gritou se preparando para golpear a menina indefesa no chão.
- NÃO !- gritei jogando a criatura longe
- Sam... Sai daqui ...!- a garota disse levantando-se com muita dificuldade
- Não vou deixa-la ...- eu disse se voltando a ela
- Apenas vá ... se caso eu não voltar ao amanhecer, reponha o colar e fuja para longe .- ela me disse e eu percebi que não estava com meu colar protetor
- Por que faz isso ? - perguntei
- Você não se lembra ... mas somos amigas .- ela disse e foi como um balde de água fria. Não eu não lembrava.
Pois, bem. Agora eu me lembro diário, não só de você (haha), mas de tudo. Da minha vida e da minha família.
Vou te contar como foi pra você entender.
02 de outubro, domingo aproximadamente meia-noite
Acordei, assustada com barulhos em meu quarto. Olhei pra janela aberta a tempo de ver alguém pulando. Olhei pela e vi uma garota e um... Incubus em sua verdadeira forma.
Desesperada corri pra fora (esquecendo que estava de pijama, que mico!). Eles lutavam tão intensamente que as pessoas começaram a acordar e sair para ver o que estava acontecendo.
-PARE ! - eu gritei com medo pelas pessoas que vinham. A garota olhou e se distraiu e o incubus a atacou derrubando-a no chão, ala parecia tão fraca e não se movia.
- MORRA.- o monstro gritou se preparando para golpear a menina indefesa no chão.
- NÃO !- gritei jogando a criatura longe
- Sam... Sai daqui ...!- a garota disse levantando-se com muita dificuldade
- Não vou deixa-la ...- eu disse se voltando a ela
- Apenas vá ... se caso eu não voltar ao amanhecer, reponha o colar e fuja para longe .- ela me disse e eu percebi que não estava com meu colar protetor
- Por que faz isso ? - perguntei
- Você não se lembra ... mas somos amigas .- ela disse e foi como um balde de água fria. Não eu não lembrava.
O incubus se aproveitou do nosso momento de distração e me atacou. Eu estava tão ferida.
- Você é tão fraca quanto a sua irmãzinha.- ele sussurrou para que só eu escutasse
- Você vai pagar por isso !- a garota disse e o atacou, algo aconteceu na luta, logo a garota havia despedaçado o monstro.
- Sam... Você está bem?- ela perguntou me examinando. A garota estava coberta de sangue.
Derrepente eu senti uma enorme onda de poder e meu corpo já não doía mais todos os ferimentos estava curados.E eu me lembrei. Era como se o que quer que fosse que bloqueava minha memoria houvesse sumido quando a onda de poder me atingiu.
- Bell ! - eu disse de súbito. Ela estava desmaiada es frente a mim.
A peguei e a levei pra um apartamento onde a energia dele se concentrava. Bati na porta e um garoto atendeu.
- Ai meu Deus ! O que aconteceu com a Isabel ?- ele me perguntou.
- É melhor deixar que ela explique quando acordar.- eu disse entregando-a ao garoto que eu não conhecia mais claramente tinha fortes sentimentos pela Bell.- Quando ela acordar... Diga... Diga a ela que eu agradeço muito... E diga também que eu me lembro.- eu disse e fui embora.
Quando cheguei em casa percebi que ninguém tinha notado que eu sai então me joguei na cama e dormi.
06 de outubro, quinta feira 6:00 AM
O despertador tocou, eu bati nele com tanta força que o quebrei ( algumas coisa não mudam). Me levantei e fui tomar banho. Depois de tomar banho escovar os dentes e Etc sai do banheiro apenas de Jeans e sutiã e me postei em frente ao espelho. E comecei a encarar a fina cicatriz branca na altura do meu estomago, Quando sem memoria eu me perguntava como eu a havia conseguido.
- Oi Sam.- Marc disse entrando em meu quarto.
- NÃO SABE BATER ?- eu gritei tentando me cobrir
- Sei só não quis. - ele disse com um sorriso ao ver como eu estava.
- SAI DAQUI MARC !!! - eu disse ainda gritando.
- Ei calma eu só quero conversar.- ele disse ainda sorrindo e me jogou uma blusa que estava em minha cama.
Eu vesti a blusa e me sentei ao lado dele.
- Tudo bem... O que você quer?- eu disse tentando soar gentil
- É que... Sam você gosta de mim?- ele perguntou agora sem o sorriso. Marc andava muito inseguro dês de que eu havia recuperado a memoria. ele estava feliz é claro, mas com medo de que lembrando do Leo eu deixasse de gostar dele.
- É claro que eu gosto de você Marc, por isso estamos juntos.- eu disse com um meio sorriso pra ele.
- Sam... - ele começou a dizer, mas não continuou. por que eu o beijei.
Não havia mais nada a ser dito naquele momento enquanto os lábios dele corriam nos meus. Eu ainda sentia a insegurança dele, mas eu não me importei por que eu sabia que tudo era bobagem e passaria logo.
- Marc... - eu meio que gemi conseguindo me livra dos lábios dele.
- Sim?- a voz dele soava rouca de desejo por mais.
- Precisamos ir pra escola. - eu disse.
- Ah é.- ele disse e nós levantamos.- Vamos.- ele disse ajeitando seus cabelos loiros.
O resto do dia foi normal na escola, Alison e eu estamos muito amigas agora que não há mais segredos. E a manhã eu terei que enfrentar algo quase tão terrível quanto um Incubus... Um baile.
Juro que te conto tudo diário.
Beijinhos Sam
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Oi diário eu vou contar como foi com Apolo por que ontem eu estava tão cansada que não deu pra escrever nada depois.
Eu te deixei na mesinha de cabeceira e tentei me concentrar em Apolo, mas eu não fazia ideia de como fazer isso, então de uns 10 minutos tentando eu mudei de tática e comecei a me concentrar no colar, já que ele me deu devia ter traços da energia dele ali.
Ainda de olhos fechado não senti nada de diferente, então rendia abri os olhos e pra minha surpresa já não estava no meu quarto eu estava em um lindo jardim, tão vivo e colorido como nada que eu me lembrava.
- Samantha ?- Uma voz masculina me chamou
eu virei o vi um homem tão lindo que primeiro eu achei que fosse um sonho. Os cabelos dourados brilhavam na luz e os olhos castanhos me olhavam como se eu também fosse um sonho.
- Apolo? - perguntei.
- Sam você lembra de mim ??- ele perguntou entusiasmado
- Na verdade não. Foi só um palpite.- eu disse com um meio sorriso
- Então como consegui chegar aqui ?- ele perguntou curioso
- Alison me ajudou. -eu disse
- Ela é uma garota esperta.- ele disse com um claro orgulho paterno na voz
- Como você sabe que eu perdi a minha memoria ? - perguntei
- Eu sei, por que... Fui eu que te salvei. - ele disse
- Me salvou do que exatamente? E a minha família ?- eu perguntei
- Eu te salvei de um Incubus chamado Willian. ele odeia todos os deuses, mas a mim principalmente e quando soube que você era especial para mim ele quis te atacar, e a sua família, eu não sei o que aconteceu com os mende, mas eu também não havia tido noticias suas até agora. E o colar provavelmente o impede de encontra-la. - ele disse - Sam você é poderosa, mas não tem poder suficiente pra se defender de criaturas da noite sozinha.- ele disse repousando sua mão em meu ombro
- Como assim? Eu sou uma vampira, portanto sou uma criatura da noite.- eu disse confusa.
- Mas você não é uma vampira completa assim com não é completamente musa ou completamente humana.- ele falou. - A sua parte musa não deixou você tornar-se totalmente vampira, portanto a sua humanidade permanece forte. Por isso você pode sair a luz do sol sem proteção.- ele disse
- Nossa. É muita informação pra um só dia.- eu disse
- Eu sei, eu sei meu amor. - ele disse cheio de ternura.- Venha. Zeus ficará contente em vê-la. - ele disse
- Não. Eu tenho que voltar.- falei
- Sim claro então adeus.- ele disse soprando em meu rosto e eu derrepente estava no meu quarto.
Demorei algum tempo pra conseguir durmir mesmo que eu estivesse exausta.
Só fui acordar agora já são meio-dia. Isso significa que eu não fui pra escola eu só vou ter que encarar o Marc da qui a três horas.
Então beijinhos diário.
Eu te deixei na mesinha de cabeceira e tentei me concentrar em Apolo, mas eu não fazia ideia de como fazer isso, então de uns 10 minutos tentando eu mudei de tática e comecei a me concentrar no colar, já que ele me deu devia ter traços da energia dele ali.
Ainda de olhos fechado não senti nada de diferente, então rendia abri os olhos e pra minha surpresa já não estava no meu quarto eu estava em um lindo jardim, tão vivo e colorido como nada que eu me lembrava.
- Samantha ?- Uma voz masculina me chamou
eu virei o vi um homem tão lindo que primeiro eu achei que fosse um sonho. Os cabelos dourados brilhavam na luz e os olhos castanhos me olhavam como se eu também fosse um sonho.
- Apolo? - perguntei.
- Sam você lembra de mim ??- ele perguntou entusiasmado
- Na verdade não. Foi só um palpite.- eu disse com um meio sorriso
- Então como consegui chegar aqui ?- ele perguntou curioso
- Alison me ajudou. -eu disse
- Ela é uma garota esperta.- ele disse com um claro orgulho paterno na voz
- Como você sabe que eu perdi a minha memoria ? - perguntei
- Eu sei, por que... Fui eu que te salvei. - ele disse
- Me salvou do que exatamente? E a minha família ?- eu perguntei
- Eu te salvei de um Incubus chamado Willian. ele odeia todos os deuses, mas a mim principalmente e quando soube que você era especial para mim ele quis te atacar, e a sua família, eu não sei o que aconteceu com os mende, mas eu também não havia tido noticias suas até agora. E o colar provavelmente o impede de encontra-la. - ele disse - Sam você é poderosa, mas não tem poder suficiente pra se defender de criaturas da noite sozinha.- ele disse repousando sua mão em meu ombro
- Como assim? Eu sou uma vampira, portanto sou uma criatura da noite.- eu disse confusa.
- Mas você não é uma vampira completa assim com não é completamente musa ou completamente humana.- ele falou. - A sua parte musa não deixou você tornar-se totalmente vampira, portanto a sua humanidade permanece forte. Por isso você pode sair a luz do sol sem proteção.- ele disse
- Nossa. É muita informação pra um só dia.- eu disse
- Eu sei, eu sei meu amor. - ele disse cheio de ternura.- Venha. Zeus ficará contente em vê-la. - ele disse
- Não. Eu tenho que voltar.- falei
- Sim claro então adeus.- ele disse soprando em meu rosto e eu derrepente estava no meu quarto.
Demorei algum tempo pra conseguir durmir mesmo que eu estivesse exausta.
Só fui acordar agora já são meio-dia. Isso significa que eu não fui pra escola eu só vou ter que encarar o Marc da qui a três horas.
Então beijinhos diário.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
" Sammy, Sammy você não pode fugir de mim " uma voz disse com desdem através da escuridão da floresta, eu estava assustada aquela voz era tão familiar e não de uma forma boa. Tentei correr, mas eu os escutava passos me seguindo.
" Me deixe em paz " gritei para escuridão.
" Eu não te deixarei em paz até você ser minha Samantha " a voz dizia em algum lugar da floresta.
" Por que eu ?" perguntei através de lagrimas desesperadas. A voz riu.
" Por que não pergunta a seu querido Apolo antes que mais alguém que você ame saia ferido." ele disse
- NÃO ! - eu pulei em minha cama havia lagrimas em meu rosto e Marc olhava pra mim preocupado.
- Sam está tudo bem ? - ele perguntou meio hesitante em se aproximar.
- Eu estou bem foi só um sonho ruim, foi só um sonho ruim... - eu dizia mais para mim mesma, por que no fundo eu sentia que era bem mais que só um sonho ruim.
- Calma você já acordou, eu estou aqui e vou te proteger.- ele disse me abraçando. Mas eu sabia que ele não podia me proteger.
- Eu estou bem.- eu menti e o beijei. - Agora saia eu preciso me arrumar pra escola.- eu disse.
Marc saiu sem vontade do meu quarto, eu vi as palavras ficarem presas em sua língua, ele sabia que eu estava mentindo, ele sabe os sentimentos das pessoas até melhor do que eu.
Com um suspiro me levantei e fui me arrumar depois eu desci e fomos pra escola em silencio, quado chegamos eu fui para a minha classe e me sentei no lugar de sempre ao lado de Spencer (é um cara legal ele é irmão postiço da Alison).
- Oi branquela.- Ele disse quando eu me sentei.
- Oi. - eu disse rindo.
- Ei Sam eu tava pensando... Sabe o baile é na semana que vem e... Você quer ir comigo ?- ele perguntou.
Bem obviamente eu já sabia que o baile seria na próxima sexta, acho que todos os caras da escola já me convidaram, mas eu tenho namorado e eu não posso ir ao baile com ele.
- Seria ótimo.- agora eu só tenho que contar isso pro Marc eu acrescentei mentalmente.
Ele ia dizer alguma coisa mas o professor entrou em sala.
- Muito bem alunos todos sentados, hoje teremos uma prova surpresa. - o professor disse
- Nossa que ótimo... - Spencer murmurou ao meu lado
Fiz a prova e fiquei no patio de alimentação até a hora do almoço o céu estava nublado se não chovesse hoje com certeza choveria amanhã. E eu descobriria onde teríamos de almoçar em caso de chuva.
Logo Marc e Spencer se juntaram a mim na mesa.
- Oi gente.- eu disse quando eles se aproximavam
- Oi Sam. - eles se responderam.
- Sam que horas eu devo te buscar na noite do baile ? - Spencer perguntou e Marc me olhou tipo " me explica isso" eu mandei um "depois" e ele sentou.
- Que tal as 7 ?- perguntei a Spencer
- As 7 está ótimo ! - ele disse com entusiamo e Marc fechou a cara.
- Oi Gente. - Alison disse sentando na mesa conosco.
- Oi - eu disse
- Hey Red - Spencer disse
- Hey Ali você já tem par pro baile ? - Marc perguntou me mandando um olhar vingativo
- N-na -não.- ele gaguejou e ficou vermelha. Droga Marc sabia que ele é meio que afim dele.
- Então, você quer ir comigo? - ele perguntou e eu cerrei os dentes
- Eu adoraria.- ela disse rindo feito uma criança que tinha ganhado o melhor presente de natal
- Hey então nós podemos ir nós quatro juntos ! - Spencer sugeriu
- Sim isso não seria um máximo ? - eu disse com um falso entusiasmo
- Sim vai ser de mais. - Alison disse.- Sam vamos comprar nossos vestidos hoje depois da aula ? - ela me perguntou
- Claro.- eu disse
O resto do almoço foi recheado de conversas sobre alugueis de Smokings e limousines eu meio que entrei no meu estado de "desligado". A ultima aula passou e eu e a Alison fomos até o Carmel Plaza Shopping, escolhi eu vestido lindo e fui sobre o provador.
- Então o que acha ? - perguntei a Alison.
- Nossa Sam é lindo. - ela disse examinado o vestido com os olhos então ela parou em meu pescoço.
- O que foi ?.- perguntei involuntariamente levando minha mão até o meu colar.
Alison levantou-se e veio mais próxima de mim.
- Você uma semi-deusa ?- Ela disse ainda olhando meu colar.
- Do que você está falando ? - eu perguntei, mas eu sabia.
- Não se faça de boba Sam, Apolo só dá esses colares de proteção para os filhos que ele mais teme a segurança. - ela disse mostrando-me seu colar igual ao meu.
- Eu não sou uma semi-deusa.- eu disse igual a uma idiota
- Se você não é semi-deusa o que é para que meu pai se preocupe tanto com você ?- ela perguntou.
- Você é filha de Apolo ? Como eu posso entrar em contato com ele ?-perguntei o sonho não tinha saído da minha mente.
- Responda a minha pergunta primeiro.- ela disse seca.
- Calíope. - eu disse, e isso foi o suficiente pra fazer que ela pulasse surpresa.
- Oh deuses !!! - ela exclamou alto
- Shiii fala baixo ! - eu repreendi
- Você é a Samantha de quem ele me falou. Você é a reencarnação do grande amor dele por isso o colar.- ela disse mais pra sim própria
- Alison, calma ! como eu faço pra falar com ele ? - eu perguntei.
- Ora é só você se concentrar nele. - ela disse como se fosse obvel
- Ok, ok. Vamos escolher os vestidos e ir pra casa. - eu disse.
- Ok.- Alison disse meio catatônica
Escolhemos dois vestidos lindos( que eu só vou te mostrar no dia do baile) e fomos pra casa, eu estou meio cansada mais agora vou me concentrar em Apolo.
Amanhã eu te conto o que aconteceu.
Beijos, Samantha
" Me deixe em paz " gritei para escuridão.
" Eu não te deixarei em paz até você ser minha Samantha " a voz dizia em algum lugar da floresta.
" Por que eu ?" perguntei através de lagrimas desesperadas. A voz riu.
" Por que não pergunta a seu querido Apolo antes que mais alguém que você ame saia ferido." ele disse
- NÃO ! - eu pulei em minha cama havia lagrimas em meu rosto e Marc olhava pra mim preocupado.
- Sam está tudo bem ? - ele perguntou meio hesitante em se aproximar.
- Eu estou bem foi só um sonho ruim, foi só um sonho ruim... - eu dizia mais para mim mesma, por que no fundo eu sentia que era bem mais que só um sonho ruim.
- Calma você já acordou, eu estou aqui e vou te proteger.- ele disse me abraçando. Mas eu sabia que ele não podia me proteger.
- Eu estou bem.- eu menti e o beijei. - Agora saia eu preciso me arrumar pra escola.- eu disse.
Marc saiu sem vontade do meu quarto, eu vi as palavras ficarem presas em sua língua, ele sabia que eu estava mentindo, ele sabe os sentimentos das pessoas até melhor do que eu.
Com um suspiro me levantei e fui me arrumar depois eu desci e fomos pra escola em silencio, quado chegamos eu fui para a minha classe e me sentei no lugar de sempre ao lado de Spencer (é um cara legal ele é irmão postiço da Alison).
- Oi branquela.- Ele disse quando eu me sentei.
- Oi. - eu disse rindo.
- Ei Sam eu tava pensando... Sabe o baile é na semana que vem e... Você quer ir comigo ?- ele perguntou.
Bem obviamente eu já sabia que o baile seria na próxima sexta, acho que todos os caras da escola já me convidaram, mas eu tenho namorado e eu não posso ir ao baile com ele.
- Seria ótimo.- agora eu só tenho que contar isso pro Marc eu acrescentei mentalmente.
Ele ia dizer alguma coisa mas o professor entrou em sala.
- Muito bem alunos todos sentados, hoje teremos uma prova surpresa. - o professor disse
- Nossa que ótimo... - Spencer murmurou ao meu lado
Fiz a prova e fiquei no patio de alimentação até a hora do almoço o céu estava nublado se não chovesse hoje com certeza choveria amanhã. E eu descobriria onde teríamos de almoçar em caso de chuva.
Logo Marc e Spencer se juntaram a mim na mesa.
- Oi gente.- eu disse quando eles se aproximavam
- Oi Sam. - eles se responderam.
- Sam que horas eu devo te buscar na noite do baile ? - Spencer perguntou e Marc me olhou tipo " me explica isso" eu mandei um "depois" e ele sentou.
- Que tal as 7 ?- perguntei a Spencer
- As 7 está ótimo ! - ele disse com entusiamo e Marc fechou a cara.
- Oi Gente. - Alison disse sentando na mesa conosco.
- Oi - eu disse
- Hey Red - Spencer disse
- Hey Ali você já tem par pro baile ? - Marc perguntou me mandando um olhar vingativo
- N-na -não.- ele gaguejou e ficou vermelha. Droga Marc sabia que ele é meio que afim dele.
- Então, você quer ir comigo? - ele perguntou e eu cerrei os dentes
- Eu adoraria.- ela disse rindo feito uma criança que tinha ganhado o melhor presente de natal
- Hey então nós podemos ir nós quatro juntos ! - Spencer sugeriu
- Sim isso não seria um máximo ? - eu disse com um falso entusiasmo
- Sim vai ser de mais. - Alison disse.- Sam vamos comprar nossos vestidos hoje depois da aula ? - ela me perguntou
- Claro.- eu disse
O resto do almoço foi recheado de conversas sobre alugueis de Smokings e limousines eu meio que entrei no meu estado de "desligado". A ultima aula passou e eu e a Alison fomos até o Carmel Plaza Shopping, escolhi eu vestido lindo e fui sobre o provador.
- Então o que acha ? - perguntei a Alison.
- Nossa Sam é lindo. - ela disse examinado o vestido com os olhos então ela parou em meu pescoço.
- O que foi ?.- perguntei involuntariamente levando minha mão até o meu colar.
Alison levantou-se e veio mais próxima de mim.
- Você uma semi-deusa ?- Ela disse ainda olhando meu colar.
- Do que você está falando ? - eu perguntei, mas eu sabia.
- Não se faça de boba Sam, Apolo só dá esses colares de proteção para os filhos que ele mais teme a segurança. - ela disse mostrando-me seu colar igual ao meu.
- Eu não sou uma semi-deusa.- eu disse igual a uma idiota
- Se você não é semi-deusa o que é para que meu pai se preocupe tanto com você ?- ela perguntou.
- Você é filha de Apolo ? Como eu posso entrar em contato com ele ?-perguntei o sonho não tinha saído da minha mente.
- Responda a minha pergunta primeiro.- ela disse seca.
- Calíope. - eu disse, e isso foi o suficiente pra fazer que ela pulasse surpresa.
- Oh deuses !!! - ela exclamou alto
- Shiii fala baixo ! - eu repreendi
- Você é a Samantha de quem ele me falou. Você é a reencarnação do grande amor dele por isso o colar.- ela disse mais pra sim própria
- Alison, calma ! como eu faço pra falar com ele ? - eu perguntei.
- Ora é só você se concentrar nele. - ela disse como se fosse obvel
- Ok, ok. Vamos escolher os vestidos e ir pra casa. - eu disse.
- Ok.- Alison disse meio catatônica
Escolhemos dois vestidos lindos( que eu só vou te mostrar no dia do baile) e fomos pra casa, eu estou meio cansada mais agora vou me concentrar em Apolo.
Amanhã eu te conto o que aconteceu.
Beijos, Samantha
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Dia estranho... Eu acho.
Era noite e no céu não tinha nenhuma estrela, eu estava desesperada procurando por alguma coisa (ou seria alguém? ). Anoite nunca tinha me parecido tão assustadora.
Eu corri sem direção mais a fundo na escuridão.
"Samy, Samy, Samy" uma voz me chamou de forma desdenhosa.
Me virei procurando o dono da voz na escuridão. Então achei. Eu não consegui ver o rosto dele mas ele exalava uma energia maligna de dor e morte e segurava uma pequena garota de cabelos cor de rosa que parecia estar desmaiada.
"Solta a June seu monstro" Juniper aquela garotinha era a Juniper.
" Samy, se eu não posso ter você eu terei a sua querida irmã" a voz disse de forma que me fez tremer.
- NÃO ! - eu gritei acordando. e me segurei ao colar que apolo havia me dado e de certa forma me senti protegida.
Todos da casa correram pro meu quarto.
- Sam você está bem? - Marc perguntou me abraçando.
- F-foi só um pesadelo.- eu solucei e enterrei meu rosto no peito dele.
- Tudo bem agora amor, você já acordou e agora eu estou aqui eu te protejo.- ele disse de forma carinhosa, então levantou meu rosto e me beijou como se para firmar o que ele disse.
Alguém pigarreou. Que droga Kate e Tom (os pais de Marc/meus pais adotivos) estavam lá e eles ainda não sabiam sobre mim e o Marc, nós estamos juntos a uns 4 dias. =P
Eu senti meu rosto corar.
- Vocês dois tem algo a nos contar ?- Kate exigiu.
- Err... Mãe nós estamos juntos.- Marc disse na maior cara de pau do mundo.
- Isso eu já percebi.- ela disse de forma jovial.- Andem, se arrumem pra escola.- ela mandou e meu quarto se esvaziou.
Me arrumei, desci e fomos pra escola, não me concentrei nas aulas pois eu estava pensando no meu pesadelo, mas reparei que a Alison não foi. No almoço eu fiquei cercada de estranhos em minha mesa mas graças a Deus acabou. Então vieram as ultimas aulas e finalmente acabou.
- Finalmente ! Vamos pra casa. - Marc disse.
- Não eu vou levar os deveres de casa da Alison.- eu disse entrando do lado do motorista do carro.
Sorte que nós somos quase vizinhas(só tem uma dua casa separando as nossas), mas eu ainda não tinha ido a casa dela.Chegamos.
- Eu desço aqui você pode levar o carro pra casa.- eu disse ao Marc.
- Tudo bem mandona.- ele disse rindo.
Ele foi pra casa e eu fui ate a porta da casa dos Cotton. Toquei a campainha e quem atendeu a porta foi a Alison.
- Oi Samantha.- ela disse e ficou me observando.
- Oi eu vim trazer seus deveres de casa.- eu disse.
- Ah obrigada ela me observou mas um estante, eu queria entrar mas precisava de um convite.- Entre Sam.- ela disse e eu finalmente pude entrar. Ela me observou cuidadosamente e eu fiquei me perguntando o que ela estaria pensando.
- Bem é só então já estou indo.- eu disse, pois já estava desconfortável com aquela situação.
- Tudo bem obrigada. - ela disse eu eu fui pra minha casa.
- Sam você está bem? - Marc perguntou me abraçando.
- F-foi só um pesadelo.- eu solucei e enterrei meu rosto no peito dele.
- Tudo bem agora amor, você já acordou e agora eu estou aqui eu te protejo.- ele disse de forma carinhosa, então levantou meu rosto e me beijou como se para firmar o que ele disse.
Alguém pigarreou. Que droga Kate e Tom (os pais de Marc/meus pais adotivos) estavam lá e eles ainda não sabiam sobre mim e o Marc, nós estamos juntos a uns 4 dias. =P
Eu senti meu rosto corar.
- Vocês dois tem algo a nos contar ?- Kate exigiu.
- Err... Mãe nós estamos juntos.- Marc disse na maior cara de pau do mundo.
- Isso eu já percebi.- ela disse de forma jovial.- Andem, se arrumem pra escola.- ela mandou e meu quarto se esvaziou.
Me arrumei, desci e fomos pra escola, não me concentrei nas aulas pois eu estava pensando no meu pesadelo, mas reparei que a Alison não foi. No almoço eu fiquei cercada de estranhos em minha mesa mas graças a Deus acabou. Então vieram as ultimas aulas e finalmente acabou.
- Finalmente ! Vamos pra casa. - Marc disse.
- Não eu vou levar os deveres de casa da Alison.- eu disse entrando do lado do motorista do carro.
Sorte que nós somos quase vizinhas(só tem uma dua casa separando as nossas), mas eu ainda não tinha ido a casa dela.Chegamos.
- Eu desço aqui você pode levar o carro pra casa.- eu disse ao Marc.
- Tudo bem mandona.- ele disse rindo.
Ele foi pra casa e eu fui ate a porta da casa dos Cotton. Toquei a campainha e quem atendeu a porta foi a Alison.
- Oi Samantha.- ela disse e ficou me observando.
- Oi eu vim trazer seus deveres de casa.- eu disse.
- Ah obrigada ela me observou mas um estante, eu queria entrar mas precisava de um convite.- Entre Sam.- ela disse e eu finalmente pude entrar. Ela me observou cuidadosamente e eu fiquei me perguntando o que ela estaria pensando.
- Bem é só então já estou indo.- eu disse, pois já estava desconfortável com aquela situação.
- Tudo bem obrigada. - ela disse eu eu fui pra minha casa.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Primeiro dia de aula
Oi diário desculpa eu te abandonei né ? Mas vou compensar contado como foram meu primeiro dia de aula ta bom ?
5 de setembro, segunda-feira
- Sam? Levanta!- A voz de Marc me chamava.
- Hã? Oi?-eu respondi sonolenta.
- Sam hoje é o primeiro dia de aula. Temos que ir dorminhoca.- ele disse.
- Ah, tudo bem. - eu disse se levantando com certa dose de desanimo. Escola significava adolescentes e aqui seriam os do pior tipo. Adolescente americanos.
Marc riu parecendo ler meus pensamentos e saiu do quarto. Me arrumei rapidamente pensando se Marc tinha algum poder. Ele me ajudou um poco com os meus e me falou um pouco deles, mas não me falou nada sobre os dele e em você também não fala nada sobre isso.Vasculhei em minhas coisas até encontrar o colar que me foi dado por Apolo( isso ainda me soa estranho.) e desci.
- Bom dia Katharine, bom dia Thomas!- disse aos pais de Marc.
- Bom dia Samantha! - eles responderam.
Eles eram tão jovens. E se você olha-se dava pra perceber as semelhanças entre eles e Marc.
- Sam não vai comer nada ?- Katharine me cobrou.
- Não estou com fome Kate.- eu disse.
- E também já temos que ir mãe.- Marc interrompeu a conversa.
- Tchau gente!- eu disse saindo.
- Tchau crianças e lembrem: sejam discretos! - Kate disse.
- Tudo bem mãe.- Mar disse já na garagem.
Entrei na garagem que tinha alguns carros incríveis, mas Marc estava em uma BMW conversível vermelha.
- Isso é o que você chama de discreto? - perguntei sarcástica.
Ele se limitou a rir e eu entrei no carro.
Já no carro repassamos a história que contaríamos a todos. Se perguntassem nós eramos irmãos gêmeos e viemos de New York, moramos com a Tia Kate dês da morte dos nossos pais.Ah e meu sobrenome é Martin agora. Essa era a história simples assim.
- Qual é o nome da escola? - perguntei distraidamente.
- Junípero Serra, é uma escola católica. - ele disse com um leve sorriso em seu rosto.
- Hmm... - foi tudo que eu disse.
Junípero, O nome Juniper vem de Junípero. Eu podia facilmente imaginar uma garota de 14 anos, grandes olhos castanhos e cabelo cor-de-rosa descrita em você. Juniper minha irmãzinha...
Chegamos na escola. Havia uma freira frente a vários alunos, dizendo os anúncios matinais. Então todos foram dispensados. A freira se virou a nós.
- Vocês devem ser os irmãos Martin estou certa?- ela disse.
- Sim irmã.- Marc respondeu-a com o máximo de respeito que ele consegui.
- Acompanhem me vocês devem falar primeiro com o padre Cilas.
- Claro!- eu e Marc dissemos.
Acompanhamos a jovem freira até o gabinete do diretor. Quando entramos estava um senhor de cabelos grisalhos e olhos castanhos mel.
- Bom dia crianças, sou padre Cilas. - o senhor disse.
- Bom dia padre. - eu e Marc dissemos.
- Bem, você só estão aqui por que é meu trabalho leva-los as suas respectivas salas. Então vamos?- ele disse.
- Claro! - dissemos.
- Ele nos levou pelos corredores dizendo algo sobre a história do lugar, nos mostrou nossos armários e nós levou a nossas salas. Minha primeira aula seria de Francês e o do Marc seria biologia.
O padre me deixou em frente a porta depois de se desculpar com o professor. Eu observei todos os alunos por um momento enquanto me apresentava. Havia muitas pessoas loiras e algumas morenas mais todos bronzeados, me senti deslocada então eu vi uma garota pálida e de cabelos ruivos no fundo das sala o professor mandou que eu me sentasse havia um lugar na frente ao lado de uma loira e no fundo da sala ao lado da garota ruiva. Fui pro fundo e me sentei, primeiro porque ao lado da garota de cabelos ruivos eu não me sentiria tão deslocada e segundo porque no fundo ninguém podia ficar me encarando.
A aula passou e as seguintes também eu e Marc nós encontrávamos brevemente durante a troca de salas.
O intervalo do almoço chegou. No junípero Serra o almoço era do lado de fora ao ar livre. Só não sei aonde almoçaríamos caso chovesse. Eu e Marc estávamos almoçando quando uma garota loira que eu reconheci como sendo da minha turma de Geometria chegou com mais duas garotas.
- Com licença mas essa mesa é nossa.- a loira disse com desdem.
- Não vejo seu nome nela.- respondi secamente.
- Você sabe com quem está falando branquela ?- ela falou irada.
- Com uma loira artificial e mimada. - eu respondi.
A essa altura todos já observavam a sena.
- Eu sou Caroline Drake garota.- ele disse como se significasse muito.
- E ?- perguntei indiferente.
- Olha só sua ... - ela começou a dizer colocando o dedo na minha cara,mas eu empurrei a mão dela com um tapa e quebrei o nariz empinado dela.
O sangue escorreu do nariz de Caroline e eu enrijeci com o cheiro... Tão doce eu estava prendendo a respiração me controlando pra não ataca-la.
"Sam fica calma" era a voz de Marc em minha cabeça e antes que eu pudesse dizer algo duas freiras vieram correndo em nossa direção.
Uma pegou Caroline e a levou a algum lugar e a outra se viro pra mim.
- Para a sala do diretor. - ela falou.
A acompanhei até o gabinete do direto e entrei. Padre Cilas me olhou com um pouco de desapontamento.
- Senhorita Martin seu comportamento hoje foi terrível. Não importa quais tenham sido as provocações da senhorita Drake a violência nunca deve ser resposta. Por isso você ficara a semana de retenção. - ele disse - Alguma palavra em sua defesa ?- ele perguntou
- Não padre.- disse eu
- Então tome seu passe para a retenção e vá para a aula. - e ao dizer isso o sinal tocou
Saindo vi um garoto sentado na sala de espera.
- Senhor Thompson No primeiro dia de aula você já está aqui.- o padre Cilas disse ao garoto.
- Fazer o que padre. Senti saudades das suas broncas.- ele disse brincalhão.
Fui em direção a sala seria aula de História pedi perdão ao professor e sentei aliviada por Marc estar naquela aula. Recebi um papel da grota que estava ao meu lado. Era a mesma ruiva da minha turma de Francês.
Eu sei que padre Cilas te repreendeu por seu comportamento, mas Caroline estava precisando disso obrigada.
Era o que estava escrito no papel.
Não tem de quê, ela estava me dando nos nervos.
Eu respondi.
Nesse momento o garoto da diretoria entrou na sala fazendo maior estardalhaço mais por fim sentou e deixou o professor prosseguir com a aula. Acabou que o professor passou um trabalho em grupo que ficou sendo eu o Marc e Alison( a garota ruiva).
O sinal tocou pra saída mas eu teria que ficar na retenção. Fui tratada como heroína durante uma hora até ir embora. Agora o problema seria ir embora.
Mas Marc me esperava do ado de fora.
- Você não precisava ter ficado me esperando aqui.- eu disse pra ele me aproximando.
- Eu sei mas eu quis. - ele me respondeu com um meio sorriso.
- Ah tudo bem!- falei desviando o olhar dele.
- Vamos pra casa.- ele disse.
- Não! Vamos pra floresta preciso caçar.- eu disse e ai fomos.
Foi só isso o resto da semana esta sendo normal. Aula chatas eu me tornei a garota mais popular da escola... Só isso.
Beijinhos Samantha
5 de setembro, segunda-feira
- Sam? Levanta!- A voz de Marc me chamava.
- Hã? Oi?-eu respondi sonolenta.
- Sam hoje é o primeiro dia de aula. Temos que ir dorminhoca.- ele disse.
- Ah, tudo bem. - eu disse se levantando com certa dose de desanimo. Escola significava adolescentes e aqui seriam os do pior tipo. Adolescente americanos.
Marc riu parecendo ler meus pensamentos e saiu do quarto. Me arrumei rapidamente pensando se Marc tinha algum poder. Ele me ajudou um poco com os meus e me falou um pouco deles, mas não me falou nada sobre os dele e em você também não fala nada sobre isso.Vasculhei em minhas coisas até encontrar o colar que me foi dado por Apolo( isso ainda me soa estranho.) e desci.
- Bom dia Katharine, bom dia Thomas!- disse aos pais de Marc.
- Bom dia Samantha! - eles responderam.
Eles eram tão jovens. E se você olha-se dava pra perceber as semelhanças entre eles e Marc.
- Sam não vai comer nada ?- Katharine me cobrou.
- Não estou com fome Kate.- eu disse.
- E também já temos que ir mãe.- Marc interrompeu a conversa.
- Tchau gente!- eu disse saindo.
- Tchau crianças e lembrem: sejam discretos! - Kate disse.
- Tudo bem mãe.- Mar disse já na garagem.
Entrei na garagem que tinha alguns carros incríveis, mas Marc estava em uma BMW conversível vermelha.
- Isso é o que você chama de discreto? - perguntei sarcástica.
Ele se limitou a rir e eu entrei no carro.
Já no carro repassamos a história que contaríamos a todos. Se perguntassem nós eramos irmãos gêmeos e viemos de New York, moramos com a Tia Kate dês da morte dos nossos pais.Ah e meu sobrenome é Martin agora. Essa era a história simples assim.
- Qual é o nome da escola? - perguntei distraidamente.
- Junípero Serra, é uma escola católica. - ele disse com um leve sorriso em seu rosto.
- Hmm... - foi tudo que eu disse.
Junípero, O nome Juniper vem de Junípero. Eu podia facilmente imaginar uma garota de 14 anos, grandes olhos castanhos e cabelo cor-de-rosa descrita em você. Juniper minha irmãzinha...
Chegamos na escola. Havia uma freira frente a vários alunos, dizendo os anúncios matinais. Então todos foram dispensados. A freira se virou a nós.
- Vocês devem ser os irmãos Martin estou certa?- ela disse.
- Sim irmã.- Marc respondeu-a com o máximo de respeito que ele consegui.
- Acompanhem me vocês devem falar primeiro com o padre Cilas.
- Claro!- eu e Marc dissemos.
Acompanhamos a jovem freira até o gabinete do diretor. Quando entramos estava um senhor de cabelos grisalhos e olhos castanhos mel.
- Bom dia crianças, sou padre Cilas. - o senhor disse.
- Bom dia padre. - eu e Marc dissemos.
- Bem, você só estão aqui por que é meu trabalho leva-los as suas respectivas salas. Então vamos?- ele disse.
- Claro! - dissemos.
- Ele nos levou pelos corredores dizendo algo sobre a história do lugar, nos mostrou nossos armários e nós levou a nossas salas. Minha primeira aula seria de Francês e o do Marc seria biologia.
O padre me deixou em frente a porta depois de se desculpar com o professor. Eu observei todos os alunos por um momento enquanto me apresentava. Havia muitas pessoas loiras e algumas morenas mais todos bronzeados, me senti deslocada então eu vi uma garota pálida e de cabelos ruivos no fundo das sala o professor mandou que eu me sentasse havia um lugar na frente ao lado de uma loira e no fundo da sala ao lado da garota ruiva. Fui pro fundo e me sentei, primeiro porque ao lado da garota de cabelos ruivos eu não me sentiria tão deslocada e segundo porque no fundo ninguém podia ficar me encarando.
A aula passou e as seguintes também eu e Marc nós encontrávamos brevemente durante a troca de salas.
O intervalo do almoço chegou. No junípero Serra o almoço era do lado de fora ao ar livre. Só não sei aonde almoçaríamos caso chovesse. Eu e Marc estávamos almoçando quando uma garota loira que eu reconheci como sendo da minha turma de Geometria chegou com mais duas garotas.
- Com licença mas essa mesa é nossa.- a loira disse com desdem.
- Não vejo seu nome nela.- respondi secamente.
- Você sabe com quem está falando branquela ?- ela falou irada.
- Com uma loira artificial e mimada. - eu respondi.
A essa altura todos já observavam a sena.
- Eu sou Caroline Drake garota.- ele disse como se significasse muito.
- E ?- perguntei indiferente.
- Olha só sua ... - ela começou a dizer colocando o dedo na minha cara,mas eu empurrei a mão dela com um tapa e quebrei o nariz empinado dela.
O sangue escorreu do nariz de Caroline e eu enrijeci com o cheiro... Tão doce eu estava prendendo a respiração me controlando pra não ataca-la.
"Sam fica calma" era a voz de Marc em minha cabeça e antes que eu pudesse dizer algo duas freiras vieram correndo em nossa direção.
Uma pegou Caroline e a levou a algum lugar e a outra se viro pra mim.
- Para a sala do diretor. - ela falou.
A acompanhei até o gabinete do direto e entrei. Padre Cilas me olhou com um pouco de desapontamento.
- Senhorita Martin seu comportamento hoje foi terrível. Não importa quais tenham sido as provocações da senhorita Drake a violência nunca deve ser resposta. Por isso você ficara a semana de retenção. - ele disse - Alguma palavra em sua defesa ?- ele perguntou
- Não padre.- disse eu
- Então tome seu passe para a retenção e vá para a aula. - e ao dizer isso o sinal tocou
Saindo vi um garoto sentado na sala de espera.
- Senhor Thompson No primeiro dia de aula você já está aqui.- o padre Cilas disse ao garoto.
- Fazer o que padre. Senti saudades das suas broncas.- ele disse brincalhão.
Fui em direção a sala seria aula de História pedi perdão ao professor e sentei aliviada por Marc estar naquela aula. Recebi um papel da grota que estava ao meu lado. Era a mesma ruiva da minha turma de Francês.
Eu sei que padre Cilas te repreendeu por seu comportamento, mas Caroline estava precisando disso obrigada.
Era o que estava escrito no papel.
Não tem de quê, ela estava me dando nos nervos.
Eu respondi.
Nesse momento o garoto da diretoria entrou na sala fazendo maior estardalhaço mais por fim sentou e deixou o professor prosseguir com a aula. Acabou que o professor passou um trabalho em grupo que ficou sendo eu o Marc e Alison( a garota ruiva).
O sinal tocou pra saída mas eu teria que ficar na retenção. Fui tratada como heroína durante uma hora até ir embora. Agora o problema seria ir embora.
Mas Marc me esperava do ado de fora.
- Você não precisava ter ficado me esperando aqui.- eu disse pra ele me aproximando.
- Eu sei mas eu quis. - ele me respondeu com um meio sorriso.
- Ah tudo bem!- falei desviando o olhar dele.
- Vamos pra casa.- ele disse.
- Não! Vamos pra floresta preciso caçar.- eu disse e ai fomos.
Foi só isso o resto da semana esta sendo normal. Aula chatas eu me tornei a garota mais popular da escola... Só isso.
Beijinhos Samantha
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